A Federação Independente dos Sindicatos dos Servidores Públicos Municipais das Prefeituras Câmaras Autarquias, Institutos de Previdência Servidores Contratados, Concursado, Comissionados, Servidores dos PSFS, e PCAS, Servidores das Guardas Municipais e Autarquias do Estado de Minas. FESERV-MG, através do seu presidente Hely Aires e toda diretoria, e sindicatos filiados que representa mais de 100 mil servidoras e servidores municipais no estado de Minas Gerais e sindicatos de servidores estaduais, vem e tempo e a público rejeitar e repudiar a fala do ministro da Casa Civil do governo federal, Rui Costa, feitas na ultima nesta quinta-feira, 14 de março. Em uma entrevista a uma rádio nacional, Rui fez uma declaração descabida sobre o funcionalismo público, onde aponta que o setor tende a ter “inércia grande” e precisa de uma “fungada no cangote” para ser mais eficiente.
A fala, demostra o assédio institucional, repete o comportamento de perseguição e ataques sistemáticos ao funcionalismo público. Inclusive, pode ser comparada as que foram feitas ao longo do último governo, como no episódio em que o ex-ministro da Economia, Paulo Guedes, chamou os servidores de “parasitas”. De tal forma, é inaceitável.
A FESERV-MINAS e seus sindicatos filiados lamenta de forma veemente a fala e lembra que é preciso comprometimento dos governos, sejam eles federal, estadual ou municipal, para com as servidoras e os servidores do país, que foram e são essenciais no cumprimento de seu papel. Os servidores são importantes em toda as esferas de governo e nas Autarquias responsáveis por manter o crescimento do país, a saúde, a segurança pública, as escolas bem como os serviços de extrema importância para cidadãos com tudo o desenvolvimento econômico e social e o crescimento dos municípios, estados e união.
