
Tomamos conhecimento de uma nota publicada pelo Sindcabasa, que relata de forma maldosa a situação da representação sindical dos servidores públicos de Barão de Cocais e Catas Altas, envolvendo o Sindcabasa e um Sindicato Intermunicipal dos Servidores Públicos Municipais da Região Central de Minas Gerais –CNPJ 38.743.019/0001-09 com sede de Caeté, que e presidida pela nossa diretora da Feserv-Minas, Solange Esteves Nardy L. Silva
É uma imensa maldade e mentirosa, disserem que se trata de uma entidade fantasma e ainda que a entidade é representada por um advogado que diz falar em nome dela, em entrevista ao jornal “Folha Popular”.
O sindicato tem diretoria e a presidente companheira Solange Esteves, foi representada sim pelo seu assessor jurídico na entrevista. Sequer está havendo falta de compromisso com a verdade. Principalmente em dizerem que a entidade quer abocanhar verbas da contribuição sindical.
É de conhecimento em todo País e de toda classe trabalhadora que o IMPOSTO SINDICAL, foi extinto a dois anos e não é mais obrigatório. Isso nos faz crer que a intenção é de inverter valores. E nesse caso, estão querendo abocanhar votos, pois, estamos em processo eleitoral, e a nota cheia de mentiras e maldades, tem finalidade política .
Pelo jeito os responsáveis pela nota não sabem o significado da palavra “fake”. Até porque o registro do sindicato não existente somente em cartório. Está registrado junto ao Ministério da Justiça, e seu processo de legalidade e representatividade deu-se ao Ministério do Trabalho Emprego e Renda.
Deixamos bem claro que hoje a entidade vive de filiações que são opcionais e de convênios realizados por ela.
Para conhecimento no caso de representação de base territorial não haveria necessidade de pisarmos no município para sua representatividade. Porém sim, a necessidade de termos a personalidade jurídica legalizada para podermos representar a classe e buscarmos os interesses jurídicos dos seus representados. Podemos garantir que a presidente Solange esteve por várias vezes no município conversando com autoridades e com servidores, em busca de lideranças para poderem atuar com sindicato, e cobrarem diretos em favor dos servidores destes municípios.
Quanto a chamada ameaça feita pelo advogado, não se trata de ameaça. Infelizmente a “briga” agora é judicial com a finalidade da representatividade. O sindicato no momento certo provará o que a sua carta sindical prevê: a representatividade dos municípios previsto no seu estatuto, bem como no CNPJ. Tudo isso pode ser comprovado nos sites do Ministério da Justiça e da Receita Federal.
Conforme a própria nota publicada por este sindicato , que não tentei a representatividade, existe sim um conflito judicial, e certamente ao final do processo, irá prevalecer o que a Lei determina. Até lá confiamos no trabalho do Sindicato Intermunicipal dos Servidores Públicos Municipais da Região Central de Minas Gerais, e reafirmamos a confiança de que a justiça será feita e a decisão já proferida do juiz de primeira instância será mantida pelos tribunais de grau superior. Enquanto isto, estaremos ao lado na defesa dos interesses dos servidores, do sindicato com registro e representação.
Nos colocamos a disposição das duas entidades para mediarmos o conflito e caminharmos juntos, com isso, buscaremos o consenso e o melhor para categoria que estão no meio desta demanda judicial .
Hely Aires da Silva
Presidente da Feserv-Minas