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PRESIDENTE DO INTERSINDIS, SOLANGE ESTEVES, FALA AO JORNAL GAZETA SOBRE A REINTEGRAÇÃO DO CARGO DA DIRETORA

25/05/2020, às 09:40:50

JORNAL GAZETA POR TODA A CIDADE
PRESIDENTE DO INTERSINDIS, SOLANGE ESTEVES, FALA AO JORNAL GAZETA SOBRE A REINTEGRAÇÃO DO CARGO DA DIRETORA GICELMA FRANCISCA, EXONERADA EM OUTUBRO DE 2019 PELO PREFEITO MUNICIPAL DE CAETÉ

A Reportagem Gazeta conversou esta manhã,23,via contato telefônico,com a presidente do Sindicato Intermunicipal dos Servidores Públicos Municipais da Região Central de Minas Gerais (INTERSINDI), Solange Esteve, sobre o processo da Justiça do Trabalho(Nº ATOrd-0011027-19.2019.5.03.0094), cuja decisão judicial foi decretada no dia de 7 de abril de 2020, envolvendo a profissional de ensino, Gicelma Francisca Souza Oliveira,fato este que ganhou repercussão em todo o município e principalmente nas redes sociais, após a sua exoneração realizada pelo Prefeito Lucas Coelho, acontecida no dia 11 de outubro de 2019 e registrada por este veículo de comunicação no dia 14 de outubro. De acordo com presidente do Sindicato, a decisão judicial foi unânime ao reconhecer o erro cometido pelo Executivo municipal, garantindo a profissional decisão favorável no processo assim assistido pelo Juiz Titular de Vara do Trabalho, Marcelo Moura Ferreira, no município de Sabará. “ É um absurdo o caso da Gicelma, desde o início falamos isso. A Justiça foi sensata ao analisar e julgar o caso da diretora Gicelma como favorável a ela. Faço questão de ler pra você um pequeno trecho desta decisão. “Assim decido pelo exposto, nos autos da reclamação trabalhista ajuizada por Gicelma Francisca Souza Oliveira, face de município de Caeté, julga procedente a ação para reconhecer a estabilidade provisória da autora no cargo de Diretora Escolar, desde a concepção da gravidez ate cinco mêses apos o parto, e condenar o reclamado: na obrigação de fazer correspondente a reintegração da reclamante ao cargo em comissão de Diretora Escolar, restabelecendo o pagamento de todas as garantias, parcelas e encargos trabalhistas provenientes do cargo em questão no montante devido a época da reintegração; e 1. ao pagamento dos salários, garantias, parcelas contratuais decorrentes do cargo em questão, inclusive FGTS, ferias +1/3 proporcionais e 13º salário proporcional, desde a data da 2. exoneração, em 11/10/2019, ate o término da estabilidade provisória.”.Essa foi a decisão do juiz no processo da Gicelma, mas agora o caso virou não mais um caso entre funcionário e patrão, como os que estamos costumados a acompanhar e dar apoio, mas um verdadeiro caso político, inescrupuloso..Aliás, uma perseguição política inconcebível a uma mãe de família que há poucos dias deu à luz. Não iremos admitir essa covardia feita com está funcionária pública,mãe de família. Estamos revoltados com o que vem acontecendo com ela.Fazem uma política suja nos bastidores do poder e pensam que ninguém ficará sabendo.Mas a partir de agora iremos falar tudo o que aconteceu até aqui e quero ver quem sairá prejudicado.Não somos um Sindicato que se omite ou conivente com as injustiças.Somos em prol do trabalhador, pai e mãe de família caeteense que corre atrás para sustentar a sua família.E é por isso que o Sindicato está aqui e existe até hoje.” disse a presidente do INTERSINDIS,Solange Esteves, à reportagem Gazeta.

Foto:Reprodução

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